- Aldemir Martins
- Alfredo Rullo Rizzotti
Alfredo Volpi
Américo Poteiro - Antonio Herique Amaral
- Antonio Peticov
Antonio Poteiro - Caciporé Torres
Cícero Dias
Cláudio Tozzi
Clóvis Graciano
Emiliano Di Cavalcanti - Evandro Schiavone
- Fernando Cardoso
Ferracioli
Francisco Rebolo
Fúlvio Pennacchi
Grupo de Arte Belenzinho - Gustavo Rosa
Inos Corradin
Ivald Granato
José Antonio da Silva - José Sabóia
José Simeone
Lucas Pennacchi
Martins de Porangaba
Marysia Portinari
Menacho
Sandro Corradin - Sônia Menna Barreto
- Sou Kit Gom
Waldomiro Santanna
Wilson Teixeira
Antônio Batista de Souza mais conhecido como Antônio Poteiro nasceu em Santa Cristina Da Pousa, Província do Minho / Portugal em 10 de outubro de 1925. Filho do ceramista português Américo Batista de Souza, Poteiro é autodidata. Imigra com a família para São Paulo em 1926. Mais tarde, reside em Araguari e Uberlândia, em Minas Gerais, onde inicia a atividade de ceramista, realizando peças utilitárias.
Monta duas fábricas de cerâmica, que vão à falência, e passa um longo período entre os índios na Ilha do Bananal, em Goiás. Passa a residir em Goiânia. Em 1957, adota o apelido de Antonio Poteiro por sugestão da folclorista Regina Lacerda, que o orienta a assinar seus bonecos de barro.
Depois de algum tempo, seus potes adquiriram condições de autênticas esculturas em cerâmica. Da simplicidade de meros recipientes caseiros, seus trabalhos transformaram-se em objetos complexos e ornamentados, mostrando uma fantástica imaginação e excelente domínio da técnica.
Gradualmente passa a apresentar, em suas obras, motivos regionais e temas bíblicos. Em 1972, já como conhecido ceramista, é estimulado a pintar por Siron Franco e Cleber Gouvêa.
Vem realizando, desde 1976, exposições individuais e coletivas por todo o Brasil e por inúmeros países.
Leciona cerâmica no Centro de Atividades do Sesc e nas cidades de Hannover e Düsseldorf, na Alemanha. Em 1983 foi produzido o documentário Antônio Poteiro: o Profeta do Barro e das Cores, dirigido por Antônio Eustáquio.
Em 1985, recebe o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte – APCA, na categoria escultura. Em 1997, é homenageado com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura, Brasil.
No dia 08 de Junho de 2010, Poteiro falece por parada cardíaca, depois de mais de vinte dias internado no Hospital Jardim América, em Goiânia, onde vivia desde 1955.
Leitor assíduo das Sagradas Escrituras e da História em geral, Poteiro é um verdadeiro criador de mundos e sonhos.
As obras de Antônio Poteiro faz parte do acervo permanente de museus como: o Museu Professor Zoastro Artiaga (Goiânia), o Museu de Arte e de Cultura Popular da Universidade Federal do Mato Grosso (Cuiabá), o Museu de Arte Moderna – MAM (Rio de Janeiro), o Museu de Arte Moderna (São Paulo), o Museu da Casa Brasileira (São Paulo) e o Museu Municipal de Obidor (Portugal).
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