Fernando Cardoso

“Aprendi com a Fayga Ostrower, que membros (pés, mãos) de tamanho exagerado, são marcas do expressionismo e que a indefinição de traços (inclusive de traços físicos) ou de expressões faciais caracterizam o idealismo. Assim, eu me atreveria dizer que sua nova obra encontra-se no limite, na fronteira entre essas duas linguagens, o que a torna bem intrigante, já que cada uma dessas linguagens reflete um determinado entendimento do mundo. Nesse sentido, sua obra é bem pós-moderna, visto que mistura linguagens e sentimentos, em um formato de caráter polissêmico”.
Flávio Oliveira

“Possuem uma brasilidade incrível. As peças certamente sofreram a boa influência dos nossos artistas modernos. O peso dado para a parte inferior das mulheres é o próprio retrato da brasileira, ainda que
esguia. Os pés grandes plantados na base da obra também reforçam a característica de representarem a terra”.
Caroline Rocha

“O movimento é que traz o suspiro em quem vê. A leveza das formas, alongadas e libertas de matéria, do corpo de suas peças produzem o movimento, e o peso das extremidades confirmam o gesto do
personagem”.
Marina Lopes Coelho

“As peças transmitem modernidade por elas mesmas mas também um certo sentimento humano".
Rogerio Pellegrino

 

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